Responda
rápido: Você alguma vez já leu uma história em quadrinhos? Quem nunca ficou
horas entretido em paginas simples e coloridas de uma revistinha cheia de
desenhos e falas engraçadas?
Hoje 30 de Janeiro se comemora o dia Nacional das Historias em Quadrinhos e o COMUNIQUE-SE,
CONECT-SE relembra com você, como começou essa fabulosa mania que se espalhou
ao longo dos anos virando sensação entre crianças e adultos. Confira!
Chegando ao Brasil no Século XIX, as
Historias em Quadrinhos tiveram seu início com base em um estilo satírico1,
popularmente conhecidos como Cartuns, Charges e/ou Caricaturas, em que anos
depois se tornariam as famosas Tiras. Embora nesta época o País contasse com
grandes artistas cartunistas; ainda assim havia forte influência estrangeira
cujo o mercado era dominado por publicações de quadrinhos americanos e europeus
(estilo Comics dos Super-heróis) e japoneses ( os Mangás).
A
primeira charge feita no Brasil foi em 1837 vendida em separado como litografia2
produzida por Manuel de Araújo Porto Alegre [1]. Este mesmo autor
criaria anos depois uma revista de Humor Político em 1844.
1SATÍRICO: Uso de Humor, Paródia ou Ironia para ridicularizar uma questão, com conteúdo crítico político ou moral.
2 LITOGRAFIA: Arte de desenhar e escrever em pedra, para obter reproduções em papel.
[1] MANUEL de ARAÚJO PORTO ALEGRE: Primeiro e único barão de Santo Ângelo (Rio Pardo, 29 de Novembro de 1806- Lisboa, 30 de dezembro de 1879), foi um escritor do romantismo político e jornalista (fundador de várias Revistas dentre elas a "Revista Guanabara", divulgadora do gênero literário romântico e "Lanterna Mágica", publicação de humor político), pintor, caricaturista, arquiteto, crítico e historiador de arte, professor e diplomata brasileiro.
1SATÍRICO: Uso de Humor, Paródia ou Ironia para ridicularizar uma questão, com conteúdo crítico político ou moral.
2 LITOGRAFIA: Arte de desenhar e escrever em pedra, para obter reproduções em papel.
[1] MANUEL de ARAÚJO PORTO ALEGRE: Primeiro e único barão de Santo Ângelo (Rio Pardo, 29 de Novembro de 1806- Lisboa, 30 de dezembro de 1879), foi um escritor do romantismo político e jornalista (fundador de várias Revistas dentre elas a "Revista Guanabara", divulgadora do gênero literário romântico e "Lanterna Mágica", publicação de humor político), pintor, caricaturista, arquiteto, crítico e historiador de arte, professor e diplomata brasileiro.
Angelo Agostin,
pioneiro das Histórias em Quadrinhos no Brasil
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